É primordial que o radialista não se envolva nos acontecimentos que descreve. O conceito de imparcialidade surgiu no século XVII e foi se estendendo aos dias atuais, através do liberalismo. A ética deve fomentar os bons princípios, a interação com o público-alvo, o respeito mútuo. Que as sementes plantadas sejam regadas com dedicação, zelo, amor a profissão e em conseqüência natural, a audiência e carinho do público ouvinte.
* Já levantaram em muito a tese de que o rádio estaria acabando, porém o que vemos é que, mesmo com tanta tecnologia, ele continua firme na cozinha, no carro, nas caminhadas, na mesa do bar, enfim, em todos os lugares.
Extraido do site:http://radioculturafloripa.blogspot.com/2009/11/importancia-do-radio.html
Encontrar toda música de que gostamos, da versão mais conhecida à gravações especiais, com outros interprétes, é sensacional. Por isso mesmo, poucas pessoas que conheço ouvem rádio. Quando ouvem, geralmente, é para saber das notícias, conferir um jogo de futebol ou então porque cansaram de ouvir as mesmas canções, uma vez que esqueceram de levar o pen drive ou de trocar o CD do carro. Mas o rádio tem um mistério todo especial, o de nos lembrar de músicas que amamos, mas que estão esquecidas na nossa memória.
Outro lance legal do rádio é não saber qual será a próxima música. O repertório, a menos que o locutor anuncie antes, é quase sempre uma surpresa. Às vezes, a gente acha uma música legal, tenta reconhecer a voz, mas não consegue, e fica no aguardo para descobrir quem cantou aquela canção. Por isso, é fundamental que seja dado os créditos aos cantores e compositores.
Extraido do site:
http://pe360graus.globo.com/noticias/cidades/opiniao/2009/07/31/BLG,1159,4,529,NOTICIAS,1065-PARA-SERVE-RADIO.aspx
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